Justiça igual para todos: utopia.

Em 2018...

A história remonta aos tempos centenários e constitucionalistas das primeiras aquisições dos direitos e deveres da sociedade brasileira.
Para que, em Constituições, orientassem uma independência outorgada.

De um Brasil imperial moderado forjou-se o leigo constitucional.

Sobrou, na história, a decisão de defender todo e qualquer princípio constitucional violado por cidadãos, parlamentares e executivos.
Cortes Supremas em que os poderes e seus litígios são postos à mesa.
Mas, a maioria dos brasileiros não possuem condições de pagar o buffet.

200 milhões que herdaram da Escravidão as Revoltas, das Ditaduras uma debutante Democracia constitucional.
De 1824-1988/2018, as constituições serviram ao cumprimento da lei.
Esta que serviu muito mais para aos inimigos do que aos amigos.

Já os tribunais julgaram os destinos dos brasileiros infringentes.
É que esquecem da tem isonomia e a paridade.

Foi em Constituições peculiares, por sete vezes, que criaram leis pessoalizadas pelos parlamentares.
No recôndito dessas leis é que o Direito consiste.
Eis o Guardião da paz e da razão.







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