Estrada do Sal: antes e depois do Distrito Federal



Para falarmos do DF é preciso que retomemos ao tempo da Estrada do Sal.

Uma rota de Bandeirantes que ligava a cidade de Goiás/GO a Salvador/BA, no século XVIII e XIX, antes da primeira República brasileira. O Estado de Goiás era um entreposto comercial entre todas as partes do Brasil, em que o Sul mandava charque e o Nordeste mandava sal, enquanto que a Goiás cabia oferecer seus minérios findantes, inflando os cofres públicos de uma nação extrativista e, até bem pouco, escravista e imperial.

À época, nossa capital situava-se no Estado do RJ, mas com projeto de mudança que visava levá-la para dentro do território, rumo ao Planalto, bem como hoje o é. Nessa estrada do tempo muita coisa se passou. Brasília surge em meio a um processo histórico peculiar do Brasil, encadeado aos interesses de um Estado quebradiço e, principalmente, autoritário por herança.

Ver mais em: http://docs.google.com/View?id=ddkb9ttk_101hn9frsdf


Imagem e história da Faz Campo Belo/GO:http://www.omaispositivo.com.br/cultura.php?pesquisa=1349


AGEADECIMENTO:
Caros leitores(as)

Venho agradeçer, de coração, a todos os comentários!
Que nosso país possa crescer sem destruir, que possa ser um Colosso sem degradar, que possa ser o país do presente e que, no futuro possamos colher as glórias de muito trabalho e dedicação, nacionalismo e cidadania que são nossas características (por Direito) essenciais.
Abraços Fraternos.
SMB

Comentários

Bia disse…
Silvino,

Achei muito interessante! Meus parabéns! Bom que tenhamos gente chamando a atenção para a questão da formação populacional de nossa Brasília. Um abraço, Bia
Unknown disse…
Parabéns professor, pois é a história que move as pessoas e, nada melhor do que fazemos dos episódios nosso espelho para o futuro. Claudio L. Potokhotski
paixao disse…
olá,parabéns professor,ficou maravilhoso seu blog,as histórias contadas que muitos nem conhecem,muito criativo e é sempre bom conhecer a cidade em que moramos,acho seu blog uma riqueza,beijos fernanda paixao(com. social).abraços e tudo de bom.
Aline disse…
Professor, Silvino! Adorei seu relato sobre a Estrada de sal, é muito bom saber e comprovar que temos um professor tão dedicado e experiente, que faz parte dessa nova jornada que se inicia neste segundo semestre de Comunicação, tenho certeza que suas experiências e seus conhecimentos nos acrescentarão e muito em nossa bagagem de conhecimentos. Gostaria de parabenizá-lo em nome da turma, repassarei seu texto por e-mail, para que todos tenham acesso e que possa partilhar algo tão interessante. Lembre-se "A cura da monotonia, do saber e da cultura é a curiosidade, pois se vc não é curioso você perde as melhores oportunidade. Abraços, Aline Gonçalves 2º Semestre de Comunicação Social (Fortium 2009)
Grato a vc's pela atenção com nosso singelo espaço para interlocução de almas afins!SMB
Unknown disse…
Olá Silvino,
Adorei o texto principalmente no que tange a diferença de tratamento entre os definidos como candangos e pioneiros.
A meu ver esse estigma dado ao nordestino pioneiro em Brasília continua sendo muito forte, até pelos que dizem não discriminar.
Falas como: "Por causa dos nordestinhos que Brasília não cresce, que não tem emprego para os "brasilienses"", são infelizmente comuns de serem escutadas, mas quem são os brasilienses se não filhos de pioneiros, filhos de candangos, descendentes dos que tiveram aqui pra construir essas cidades e dar oportunidade de vida a estes mesmos.
O nordestinho que ainda vem a Brasília, vem porque essa cidade ainda oferece boas oportunidades e assim como em qualquer outro lugar, os melhores profissionais vão prevalescer.

Abraços,

Clotilde Oliveira
Yasmin disse…
Olá professor!
Hoje na aula permaneci com dúvidas acerca da frente pioneira e frente de expansão no caso do DF!
Mas com esse texto deu pra entender um pouco melhor!
Obrigada.
Raquel disse…
Olá professor Silvino, gostei muito da matéria e queria parabenizá-lo pelo interesse, que poucos têm em conhecer a formação do seu lugar de origem. E concordo com a Yasmin ficou bem mais fácil a compreensão sobre o assunto tratado em sala de aula.
Unknown disse…
Olá Profesor, também queria parabenizá-lo pelo texto. Realmente pude esclarecer minhas dúvidas.Obrigada.
Dani Mendonça disse…
Eaê profe!!

O texto esclarece bem o real sentido de pioneiro e a importância do candango, temas comentados em sala. Um ponto curioso que o senhor tocou e que me deixou pensativa foi logo quando Brasília estava no processo de alfabetização com 4 anos de idade, de cara ter de passar por um governo autoritário. E a pergunta é: que lições nós pioneiros e candangos aprendemos com a tia Ditadura?
Nossas heranças culturais poderiam responder também "o porque motivos" ainda continuamos imóveis frente a tantos problemas. Amei a frase "nós somos a nossa história". Para mim ainda estamos em choque com a Ditadura de 64, ainda vivemos na ditadura de uma sociedade reprimida que finge não conhecer seus direitos.

ahh, desabafei! =)
muito Obrigada.
Unknown disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse…
Parabéns pelo texto professor. Realmente é bom conhecer um pouco da formação de nosso lugar de origem.É bom também que professores se importantem em passar para seus alunos coisas interessantes assim. Parabéns mais uma vez !
Bárbara Sousa disse…
É importante termos um entendimento sobre o processo de construção populacional e econômica da atual capital brasileira, pois é relevante a estratégia econômica e social para que essa se fundasse no planalto central do país.
A nova capital brasileira foi construída no intuito de fazer a integração entre as regiões do nosso país, haja vista que o centro econômico do país era a região sudeste. Com esta integração econômica pode-se dizer que também ocorria uma emigração cultural que se resume nesta fusão de etnias que existe hoje no Brasil.
Sendo assim, a nova capital brasileira veio para viabilizar a integração nacional.

Por isso é importante ressaltarmos que um texto como esse nos faz ficar mais curiosos em saber como ocorria o processo de comercialização dos produtos em alta na época da formação do Estado brasileiro, e nos faz tirarmos a conclusão de que a população brasileira foi se formando pouco a pouco, juntamente com a maturação, de certa forma, dos interesses desse nosso Brasil.
Unknown disse…
Parabéns professor. Fico feliz que tenha interesse em descobri relatar e contextualizar a historia com temas que move a vida cotidiana e futurista. Como no texto apresentado!!!!
Ubiracy Alves dos Santos disse…
o texto me levou a perceber a relação comercial que antecedeu á instalação da capital do Brasil no planalto central.
Luis Carlos disse…
Achei interessante pois me levou a refletir sobre a exploração mineral a qua Goias se submeteu visando o lucro.
Unknown disse…
olá professor, achei muito interessante reportar a questão da formação populacional e também a formação do nosso local de origem.

parabéns, muito bom o blog!!!
Anônimo disse…
Interessante compararmos o Distrito Federal ao tempo da Estrada de Sal. Desta forma, abre-se um presedente para melhor entendermos esta questão. Excelente texto professor.

Fernanda Seixas
Anônimo disse…
Samuel do N.D.

Parabéns professor...
E um texto para refletir o passado pensando no futuro...
O que era tudo antes de nossa capital, e o que será dela através de nossas atitudes.
Anônimo disse…
Samuel do N.D.

Parabéns professor...
É um texto para refletir o passado pensando no futuro...
O que era tudo antes de nossa capital, e o que será dela através de nossas atitudes.
Anônimo disse…
Interessante compararmos o Distrito Federal ao tempo da Estrada de Sal. Desta forma, abre-se um precedente para melhor entendermos esta questão. Excelente texto professor.

Fernanda Seixas
Unknown disse…
Este texto nos faz ter uma concepção maior sobre Brasília, como foi construida e constituida até os dias atuais. É bom saber que temos professores de tamanho grau de conhecimento... parabéns, o texto está ótimo!
Anônimo disse…
Salve! Salve! Professor. Bom, gostei do texto, pois pude complementar com as informações ditas em sala, facilitando a compreensão das apostilas.
E concordo com você quanto às eleições das cidades satélites, acredito que os moradores das cidades satélites já possuem maturidade suficiente e capacidade para eleger seus administradores.
PEDRO AUGUSTO ARAÚJO
grande disse…
Analizando o texto podemos entender que brasilia ao longo da sua história, passando com muitas experiêcias,e dificuldades devemos vaolorizar mais,as suas sidades satelites a cada dia vem crescendo e ficando para trás. Aqueles pioneros que deram seu suor por está cidade devem ser lembrados e repeitado . E que está história deve ser lembrada pelos nossos politicos que nada fazem .
Unknown disse…
É um texto interessante no sentido de um lado do pais,o sul era de charque o outro o nordeste era de sal então assim o charque e o sal se colocasse numa comida conbinava ja que carne sem sal nao teria gosto.Goias naquela epoca era um estado que vivia da extraçao de minerios e o pais era um pais extrativista e pouco escravo e imperial.Com isso prejudicou os cofres publicos.A estrada do sal era um grupo de pessoas ou como fala no texto tropeiros que levavam sal e outros mantimentos da cidade de rio bonito que situa-se no sul para os garimpos de baliza.E tambem eu nao sabia gostei muito de ver sobre isso que na verdade a capital do pais situava-se no Rio de Janeiro e que fizeram um projeto a sua mudança para o planalto.
Tayna disse…
Parabens pelo texto , pude esclarecer algumas duvidas com relação a fronteira.

Att.
Unknown disse…
Olá profosser. Parabéns pelo trabalho,muito interessante...
Géssica
Unknown disse…
O texto sobre Brasília,estrada do sal,é muito interessante e eu compartilho do mesmo sentimento a respeito do pejorativo termo 'candango' que na verdade não cabe aos trabalhadores brilhantes que ajudaram não só na construção da nossa capital como do nosso país inteiro e até hoje são parte muito importante no desenvolvimento da nossa Terra querida. Um excelente exemplo é nosso Presidente da República, que é um 'retirante' respeitado no mundo inteiro.
Sobre a idéia das cidades satélites se tornarem independentes, acho válida pois, com recursos direcionados a cada cidade e um representante escolhido pelo voto popular, saberemos de quem cobrar por melhorias que atendam a população diretamente, e não um mero representante onde seu papel é cumprir ordens de deputados que lhes oferecem o cargo de administrador como presente de promessa de campanha.
Eleições diretas para administrador regional é uma proposta justa, é justíssima.

Layla Dayeene.
Danielle disse…
A busca por sabermos por quem somos é que nos enche de fascinio em saber mais sobre o passado e entender como chegamos até onde estamos. Parabens professor pelo excelente texto
Unknown disse…
A dita “estrada do sal” era mais uma formar de ligação e transição econômica dentro do nosso país. A transição da capital situada antigamente no RJ para o planalto central foi também mais uma forma de modernização que a principio visava apenas a segurança mais que posteriormente trouxe vários outros benefícios.

Post bastante interessante Silvino.
Unknown disse…
Parabéns pelo texto professor, gostei bastante, foi bom sabe daa exploração mineral onde o Goiás visava o lucro.Abraço
Unknown disse…
Ter a capital do Brasil em um local onde não se tinha nada, pode-se ver o crescimento e claramente as mudanças que no Distrito Federal ocorrerão. DF é um patrimônio histórico, e junto com às cidades satélites, tem sido visto por todo Brasil, como o local de relações de poderes.
Unknown disse…
É muito bom conhecermos um pouco sobre nossa história, principalmete quando esta história faz parte de nossas vidas, nossa querida brasília. Saber que aqui antes de nós "nada existia: senão a estrada do sal" . E conhecer um pouco mais sobre aqueles que construiram brasília e essencial para revelar alguns dos interreses da mudança da capital.
E relembrar as consequências de uma ditadura que perdura até hoje na consiência de algumas pessoas.
Espero ter ficado bom.
1º Periodo Noturno João Paulo
Andréia Araújo disse…
Não sei se feriria a autonomia do Distrito Federal, enquanto elemento diferenciado na composição da União; o fato de o governador não poder indicar os seus para administradores das satélites e, da mesma forma, não sei se o fato de ser diferente na união justificaria isso.
Eu acharia até natural que houvesse eleições para os administradores das satélites. A julgar por mim, penso que todos os que nascem aqui não questionam esse fato, por já ser assim desde que “se entendem por gente”. Contudo, eu questiono: onde está o direito de sufrágio universal do povo do DF?
Felipe X. disse…
Muito bom professor, isso da pra mostrar uma parte da historia que muitos de nós desconhecíamos, e também pode mostrar que Brasília foi construída em um local bastante estratégico, por fica em uma localidade que tinha muito beneficio com a economia do nosso país.
Pedro Phablo disse…
Bom texto professor, obrigado por enriquecer nossos conhecimentos, eu mesmo não sabia alguns detalhes citados nesse texto. O que mais me chamou atenção foi sobre a demora em que temos que passar pra conseguir algo para as nossas ruas, do Zé ninguém e o governador, deveria ser feito algo para que isso seja feita com mais rapidez e competência, pois muitos problemas surgem da má estruturação do local.
Unknown disse…
Silvino parabéns por demonstrar em seu texto uma síntese de como foi toda essa evolução do nosso país em se tratando ai com ênfase em relação ao estado de Goiás e em especial a transferência e formação de nossa capital.
katislayne disse…
Boa noite professor silvino
Parabens pelo blog realmente temos muito o que aprende com o blog e fico feliz, porque temos o senhor pra que possar nos proporciona esse conhecimento sobre nossa historia nao se encontra muitos professores dedicados como o senhor e o parabenizo mais uma vez porque o senhor merece.
davidjhow disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
davidjhow disse…
Bom post, é sempre bom saber do nosso passado, para que voltemos a cometer os mesmos erros, e como muitos textos e livros não mostram, Brasilia foi construida com muito preconceito e desigualdade social. Parabéns professor. David Biam
Anônimo disse…
Afirmo que a autoridade citada no texto não distoa muito da nossa realidade hodierna, pois ainda vivemos num país, cuja ordem ainda é autoritária, não permitindo que a democracia ocorra de forma totalizante e igualitária a todos os cidadãos, independentemente de classe social ou ainda econômica, atuando de forma invisivel, só perceptível, portanto, aqueles engrenados a modificar a sua própria história, ampliando a mesma de forma positiva a toda uma coletividade.Renata Lacerda dos Santos.
Renata Lacerda disse…
Afirmo que a autoridade citada no texto não distoa muito da nossa realidade hodierna, pois ainda vivemos num país, cuja ordem ainda é autoritária, não permitindo que a democracia ocorra de forma totalizante e igualitária a todos os cidadãos, independentemente de classe social ou ainda econômica, atuando de forma invisivel, só perceptível, portanto, aqueles engrenados a modificar a sua própria história, ampliando a mesma de forma positiva a toda uma coletividade.Renata Lacerda dos Santos.
Renata Lacerda disse…
RENATA LACERDA.
Afirmo que a autoridade citada no texto não distoa muito da nossa realidade hodierna, pois ainda vivemos num país, cuja ordem ainda é autoritária, não permitindo que a democracia ocorra de forma totalizante e igualitária a todos os cidadãos, independentemente de classe social ou ainda econômica, atuando de forma invisivel, só perceptível, portanto, aqueles engrenados a modificar a sua própria história, ampliando a mesma de forma positiva a toda uma coletividade.Renata Lacerda dos Santos.
Eliana Melo disse…
Eliana Melo
Professor Silvino, achei o texto interessante pela questão da alteração da capital do nosso país. Realmente, existem muitos fatores relativos à nossa história que desconhecemos, bem como este.
davidjhow disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse…
Um chegante um candango que vem busca algo d bom para sua vida nao pode ser ridicularizado como no filme o homem que virou suco exibido em sala de aula pelo idealizado deste blog silvino,a estrada do sal passava por onde hoje mora brasilienses digno que luta cada vez mais para acaba com essa corrupçao que impede muitas familias de concretizarem seus sonhos e acabam vivenciando os sonhos dos outros .o brasil tem qui ser um paiz de todos ,ainda nao é"!obrigado pelo conhecimento adquirido professor silvino isto realmente nao tem preço"bruno vieites.
Anônimo disse…
[ALUNA: RAYANNE UCHÔA]
PROFESSOR SILVINO , BOA NOITE
A RESPEITO DO TEXTO:
Estrada do Sal: antes e depois do Distrito Federal .
É UM TEXTO BREVE, MAIS BASTANTE INTERESSANTE, PORQUE Á PARTIR DELE NÓS PODEMOS CONHEÇER UM POUCO DA HISTORIA PASSADA DE COMO FOI E AGORA DE COMO É, E PELAS FASES DAS DIFICULDADES QUE PASSAMOS E QUE CONTINUAMOS PASSANDO, PARA CHEGAR NO DEVIDO LOCAL, TOCA NOS PONTOS QUE A MAIORIA DAS PESSOAS DESCONHEÇEM A ORIGEM DE BRASILIA, ASSIM TORNANDO-O MAIS FACIL DE DESVENDAR TODA HISTORIA, E FAZENDO COM QUE NOS HAJA UM CURIOSIDADE EM SABER MAIS, ACABANDO QUE NÓS MESMO VÁ ATRAS DE MAIS INFORMAÇÕES POR SI PROPRIO. PARABÉNS PELO TEXTO.
David Almeida disse…
...é dito q a estrada do sal não foi apenas uma estrada q ligava sul e nordeste ,e sim um marco de uma quebra de fronteira...que ainda hoje ainda existe entre regiões do Brasil,com tudo julgo respeitando outras opiniões..que não seria di acordo com uma provável autonomia das cidades satélites do DF visando que com isso passaria e existi uma diferença muito grande entre distribuição de renda entre
*as mesma...valendo pensar que mais vale estar todos juntos e misturados do que todos juntos e separados. Desde já grato. ( David Almeida)
Unknown disse…
Bom dia professor.
O texto, a estrada do sal é mais uma fonte de conhecimento para que as pessoas possam entender de onde vem e pra onde vão.
A oportunidade que tivemos no inicio dessa longa viagem, foi de grande avalia, pois só através do estudo e da experiencia pessoal e que podemos nos livrar das teias e das violências simbolicas que nos é impostas.
Obrigado e parabens.
Abraço.
Alex Queiroz.
Fabrício Moraes disse…
FABRÍCIO MORAES
O referido texto estabelece em nos um entendimento no que se refere ao processo de fecundação propriamente dito da Nossa Capital, onde junto a isso podemos de tal forma perceber o seu desenvolvimento nos apegando a critérios politicos, sociais e economicos. Mesmo sabendo que esta capital brasileira tenha sido planejada com o intuito de fazer a integração entre as regiões do nosso país, com base nesta integração econômica podemos então afirmar que a referida emigração cultural veio para ser implantada e junto a isso manifestar as diferentes raças que são existentes no pais.
Lucas Ferreira disse…
Como vimos antigamente a capital era o Rio de Janeiro mas que eles visavam trazer para o planalto,como hoje é,e isso modernizou e facilitou a ligação entre as cidades e o transporte de cargas,considerada de suma importancia até hoje.
Anônimo disse…
Boa Noite Prof. Silvino
Referente a estrada do sal, foi uma das responsáveis pela mistura de várias culturas e etnias que compõem a cultura hoje estabelecida no Planalto Central. Visando que ela foi fundada primeiramente para integração econômica e para o benefício de poucos, podemos verificar muitos aspectos que aparecem no livro A FRONTEIRA, como conflitos , mistura de etnias e exploração do homem pelo homem.

Kessley Gustavo R. Vasconcelos
1° Semestre Noturno / Direito
Anônimo disse…
Prof. Silvino, achei interessante este assunto que aborda o principal assunto do livro A FRONTEIRA de José de Souza Martins, pois achamos que a construção de Brasília teve seu surgimento como um sonho de uma nova Capital, pois hoje depois de 50 anos, depois desta informação vejo claramente todo o processo de formação cultural das frentes de expansão e pioneira.

Cristiano Rubens

1º Periodo Noturno / Direito.
Unknown disse…
Caro professor...
realmente o senohr mostrou toda sua peculiaridade e sensibilidade nesse texto...gostei como abordou o tema da mudança da nossa capital,o admiro como professor gostaria q soubesse...Parabens pelo seu blog...
Anônimo disse…
Boa noite Prof. Silvino
Esse texto me fez entender o conteúdo do livro do A FRONTEIRA.
Fica claro os movimentos de expansão e frente pioneira descritos no livro, conceituando tmbém as misturas de culturas e etnias.
Apesar de ter sido construída com a finalidade de promover a integração econômica , serviu também para formar a cultura do Planalto Central.

Jésus Prado
1° Semestre Noturno / Direito
Unknown disse…
Parabens professor pelo texto,me despertou e me deu interesse em pesquisar mais pela história do Brasil.Muito bom.
Anônimo disse…
Kátia
1º Semestre Norturno
O artigo denominado Estrada do Sal, escrito pelo professor Silvino, nos leva à lembrança do avanço dos colonizadores no século XVIII e XIX, que partiam do mar para o interior do nosso Brasil. Trás à baila um pedaço do nosso passado, época dos bandeirantes. Naquele tempo, já havia um vislumbramento da interiorização da capital do País que então, era o Rio de Janeiro. Resgatando parte de nossa história, pois nem sempre os livros trazem, com uma nuance sócio econômico, tal matéria narrativa dá oportunidade para que os jovens de hoje, principalmente os nascidos no Distrito Federal, possam buscar um pouco de suas raízes, e entender a importância da chamada Rota do Sal como um dos fatores determinantes no surgimento de Brasília e a integração definitiva entre o interior de Goiás e a parte litorânea da Bahia. Parabéns professor!

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