Educação nas Eleições de 2010!




O Brasil está passando por uma fase muito importante na sua história política: a sucessão de um ídolo popular.

É difícil passar o bastão, e será muito mais difícil para quem não é carismático (a) como nosso Lula.

O "Cara" tem tudo a seu favor: pois é brasileiro.
Mas, em 2010, pós Delúbio e Arruda tudo pode mudar?!
O cenário político já está montado, e o que falta são os personagens.

O que o TSE estipulou em meados desse ano (2009) ainda é válido para todos (as).
Por que o medo de algum escândalo em períodos pré-eleitorais?

Por causa da possibilidade de não disputar páreo, sabendo que o que vale para um é válido para todos, portanto.

Ficha limpa não passou no Congresso.
Porque não tem gente suficientemente limpa para tanto: tristes fatos que nos mostram a imprensa sobre os legisladores (distritais).
O caso DF é outro fato, que pouco influi na sucessão de Lula.
Daí a importância de que essa chuva leve logo ao esgoto toda essa camada de ácaros que polui a derme social brasileira e, particularmente, a brasiliense.

Há séculos, despe o Império, a corrupção anda junto do poder: basta!

A educação é o caminho para a emancipação social.
Que os candidatos que apresentarem disposição e projetos coerentes na esfera da educação devam ser escolhidos, sob pena de pagarmos com a permanência da Educação pela dureza (1) que moldou nossa memória da dependência internacional de bens de consumo.

A corrupção não é um hábito, uma chance na vida e uma ocasião de status: ela é um câncer (fato social-patológico).
O ato de estirparmos o tumor é muito arriscado, pois pode matar o paciente.
Caso tenha se alastrado as ramificaões da peste... e o caso brasileiro é crônico.
A política de agregação (ex.PMDB) é muito comum, desde os anos 1980 do milênio passado em que o Ministéro vale ouro.
O voto vale muito mais, pessoal.
Cá está uma questão de Ordem.
Vamos colocar ordem no terreiro!
Saibamos que nas Casas e Palácios cabem apenas os que se apresentaram com virtú (instinto), fortna (bens) e carisma (empatia).
O político ideal: atuante, com história popular e com a cara do Povo.
O palanque: EDUCAÇÃO (25 anos).
Caso contrário, vigorará a venda de votos a R$20,00 e a cesta básica do Cartão fome nunca acabará (política compensatória-caráter temporário).

E, ânimo.
Que a política brasileira não é só dinheiro nas meias e, muito menos, agradecimentos a Deus pela propina: é vivência.

Sobre o tema ver: http://docs.google.com/Doc?docid=0AUIwR8y1gPXZZGRrYjl0dGtfMTM0bnJoM3pmZjk&hl=pt_BR




1- Sobre educação: ZUIN, Antônio Álvaro Soares. A vingança do fetiche: reflexões sobre indústria cultural, educação pela dureza e vício. Disponível em: Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 71-90, jan./abr. 2006.

Imagem: http://luisalessa.blogspot.com/2009/06/e-preciso-agir-contra-violencia-escolar.html

Comentários

Anônimo disse…
[b]Voto ! será que um dia saberemos votar ?.
Sabendo o que estamos pleiteando .
Em nossa inconsciencia coletiva em que estamos inculcados .
Estamos á deriva .Só uma Educação esclarecedora .Para os que estão e para os que virão .[/b]
EDUCAÇÃO!
Sim.
Concordo plenamente.

Grato.
Seja sempre essa pessoa bem vinda.

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