Reprodução Cultural do Vestibular no Sistema de ensino Brasileiro.

Imagem: http://img355.imageshack.us/img355/3231/03_10_2007_0047918001191407806_murat_samp252yamp252r.jpg
Por muito tempo, a sociedade brasileira sofreu com a ausência da universalização do ensino público e privado a seus cidadãos.

Atualmente, essa dor pode cessar.

Enfim que a proposição de que o vestibular seja extinto surgiu.

Em uma época não muito longínqua, um exame além do vestibular era requerido como admissão ao ginásio, fazendo com que os jovens se preparassem para saltar de um nível primário para um nível ginasial e científico. Era um processo seletivo que agia em nome da elevação do padrão estudantil nacional, assim como o vestibular de hoje almeja construir essa imagem de seletividade de conteúdo transversal e multidisciplinar para a vida: lego engodo.
Sabe-se que os vestibulandos (jovens e maduros) morrem de medo desse tal vestibular e que, assim, se matam de estudar apenas nas vésperas do exame: um fato que gera acúmulo momentâneo de quantidade e pouca qualidade compreensiva dos conteúdos ministrados no ensino médio e nos pré-vestibulares. Os meios de se conseguir o acúmulo dessa qualidade conceitual e vivenciais proporcionados pelo ensino fundamental brasileiro deve ser outro, porque o vestibular já deu o que tinha que dar. Além do mais, o vestibular já excluiu muita gente das cadeiras das Faculdades, Centros Universitários e Universidades: instituições de ensino públicas (Federais, Estaduais e Municipais) e privadas.

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